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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

ANTES DE MONTAR UM NEGÓCIO FAÇA UM ESTUDO DE VIABILIDADE


PLANO DE MARKETING
 
ANÁLISE DO MERCADO
 
SETOR
O mercado de carne movimenta milhões por ano, gerando empregos e impostos. Em pesquisa trimestral, do IBGE, sobre abate de animais constatou-se que  nos últimos três meses de 2003 foram abatidos 5,904 milhões de bovinos, aumento de 11,6% em relação ao ano anterior. Segundo Lobato (2000) o mercado de consumidores de carne bovina nobre no Brasil é de 60 milhões. Outrossim, não podemos negar, outros 90 milhões, com poder aquisitivo menor, também consomem carne, perfazendo um gigantesco mercado de consumidores.
 
Em Salvador, segundo dados do PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano) a população da cidade pode chegar em 2030 a 3.251.938 milhões de habitantes. Portanto, isso significa incremento no mercado consumidor de carne. O bairro da Pituba terá um acréscimo populacional de aproximadamente 20.000 habitantes até 2030, diferentemente, Rio Vermelho sofrerá uma redução. Destacamos o bairro de Itapuã cuja população saiu de 163.135 em 1995 para uma projeção de 363.653 em 2030.A tabela 1 especifica esta evolução da população da cidade de Salvador.
 
 
 
 
 


RegiÕes Administrativas E MUNICÍPIOS DA RMS: POPULAÇÕES 1995 (AJUSTADAS) / 2030 - PROJEÇÃO FINAL
RA´s de Salvador e Municípios da  RMS
Tabela 1 - Populações Segundo Anos Selecionados
 
1995
2000
2005
2010
2015
2020
2025
2030
I. Centro
87.395
76.090
65.961
56.893
48.645
40.876
33.897
27.769
II. Itapagipe
151.917
149.451
146.389
142.669
137.836
130.872
122.628
113.514
III. São Caetano
208.912
220.086
230.853
240.930
249.263
253.439
254.303
252.084
IV. Liberdade
183.548
181.999
179.681
176.501
171.872
164.479
155.338
144.931
V. Brotas
186.996
200.779
214.644
228.312
240.743
249.475
255.130
257.757
VI. Barra
69.202
65.414
61.565
57.652
53.519
48.825
43.959
39.099
VII. Rio Vermelho
175.115
177.745
179.633
180.628
180.052
176.385
170.523
162.863
VIII. Pituba
70.363
74.858
79.296
83.574
87.318
89.658
90.851
90.948
IX. Boca do Rio
95.585
105.731
116.448
127.606
138.619
147.986
155.913
162.278
X. Itapuã
163.135
187.610
214.822
244.745
276.415
306.802
336.059
363.653
XI. Cabula
124.713
140.074
156.645
174.296
192.252
208.402
222.944
235.616
XII. Tancredo Neves
173.963
194.343
216.169
239.239
262.471
282.996
301.120
316.530
XIII. Pau da Lima
169.601
193.458
219.716
248.283
278.129
306.192
332.661
357.046
XIV. Cajazeiras
118.337
134.899
153.113
172.912
193.577
212.976
231.242
248.039
XV. Valéria
55.669
65.052
75.688
87.619
100.551
113.402
126.217
138.781
XVI. Sub. Ferroviário
239.314
257.747
276.399
294.910
311.927
324.241
332.617
337.078
XVII. Ilhas
2.135
2.391
2.666
2.958
3.253
3.516
3.750
3.952
Mun. do Salvador
2.275.900
2.427.727
2.589.688
2.759.727
2.926.442
3.060.522
3.169.152
3.251.938

  Fonte: P&P Ltda.

 
Nota: A coluna de população do ano de 1995 é apresentada com o valor maior que o dado da contagem de população do IBGE em 1996, isto porque o método demográfico utilizado neste estudo corrige as omissões da referida contagem oficial.
 
Conforme a Revista da Carne (edição 310) o consumo interno de carnes no Brasil ainda é baixo. O consumo per capita de carne bovina é de 36 kg, aves 30kg e suíno 12 kg. De outra forma, através de dados estatísticos constatamos que o mercado de carne bovina tende a crescer com o aquecimento da economia.
A figura 1 demonstra a evolução do consumo a partir do final dos anos 80 se consolidando na década de 90, destacando-se as carnes de frango e a bovina. Entretanto, conforme dados da tabela 2 a evolução do consumo é mundial, a China que em 1983 consumiu 16 milhões de tonelada de carne pode chegar a 85 milhões em 2020. Similarmente, projeta-se para a América Latina um consumo total de 39 milhões de toneladas, sem dúvida, o Brasil conforme histórico terá crescimento idêntico com destaque para a carne bovina, muito embora tenha havido um pequeno decréscimo quando comparamos ao ano de 1998, onde o consumo interno, embalado pela estabilidade econômica, teve um crescimento extraordinário (figura 2 e a tabela 3).
 

Figura 1 - Consumo per capita de carne bovina, suína e de frango, no Brasil, entre 1970 e 1996.

 


    
Tabela 2 - Consumo de carne real e projetado, por região.

Região
Aumento anual do consumo total de carne
Consumo total de carne
1982-94
1993-2020
1983
1993
2020
(percentagem)
(milhões de toneladas)
China
8,6
3,0
16
38
85
Outros países do Leste da Ásia
5,8
2,4
1
3
8
Índia
3,6
2,9
3
4
8
Outros países do Sul da Ásia
4,8
3,2
1
2
5
Sudeste da Ásia
5,6
3.0
4
7
16
América Latina
3,3
2,3
15
21
39
Ásia Ocidental/África do Norte
2,4
2,8
5
6
15
África Sub-saariana
2,2
3,5
4
5
12
Países em via de desenvolvimento
5,4
2,8
50
88
188
Países desenvolvidos
1,0
0,6
88
97
115
Mundo
2,9
1,8
139
184
303
Adaptado: DELGADO, 2000.
Observações: A carne compreende: carne de vaca, porco, ovelha, cabra e aves domésticas.
 
Tabela 3-Comparativo do Consumo Mundial de Carnes, 1999
Especificações
Mundo
América do Sul
Suíno
14,7 kg (42%)
7,8 kg (13,5%)
Frango
10,6 kg (30,2%)
20,0 kg (35,0%)
Bovino
9,8 kg (27,8%)
29,5 kg (51,5%)
Fonte: L. Roppa, com dados da FAO
Figura 2 - Consumo interno de carne bovina em Kg/pessoa/ano
 
                         Fonte Rural Agroinvest, 2002
 
A carne de frango tem evoluído em termos quantitativos e o Brasil é um dos maiores produtores e consumidor também. A produção tem aumentado a cada ano. A figura 3 exemplifica esta evolução.
Figura-3
 
 
Pelas estimativas da APINCO a disponibilidade de carne de frango no mercado interno é boa, muito embora o Brasil seja um país exportador. Notamos que apenas em 2001 houve um decréscimo na disponibilidade. O mês de Janeiro/04 a oferta para o mercado interno aumentou em comparação aos anos anteriores. Fevereiro/04 teve o mesmo desempenho do ano 2000.
Diante de projeções e dados convincentes, percebemos a oportunidade para bons negócios  no mercado de carne baiano e, principalmente  em Salvador. Essa é a justificativa para investir em uma Boutique de Carnes no bairro da  Pituba, cuja filosofia é vender produtos nobres, exóticos e diferenciados. O mercado de carnes exóticas tende a crescer, segundo reportagem do correio da Bahia em 06/10/02, os restaurantes de Salvador já disponibilizam coelho preparado com vinho, um assado de javali e um exótico prato de jacaré ao molho de champagne, sendo o javali um dos pratos mais pedidos.
A venda de carnes silvestres no Brasil é uma atividade nova e com poucos concorrentes. Diante disso, percebemos este nicho de mercado em Salvador e, disponibilizaremos em nossa boutique, carne exóticas tais como, javali, rã, faisão, pato, perdiz, jacaré, avestruz e vitelão.Além de fornecermos receitas especificadas para cada tipo de carne e cursos rápidos de culinária para ensinar modos de preparos inovadores dos nossos produtos.
Reportagem da revista da carne, n. 311 destaca que a França, por exemplo, consumiu em 1999 em torno de 7mil toneladas de carne de avestruz, o que representava 80% do consumo europeu. Em 2001, a França passou para cerca de 9 mil toneladas, mas o consumo do continente aumentou para quase 17 mil toneladas, de forma que todos os países do Mercado Comum Europeu passaram a ter o hábito de consumo desta carne. Segundo Vassili Demetrius Panagoulias, presidente da Cooperativa dos Criadores de Avestruz do Brasil (CooperAvestruz), uma parte da carne produzida será introduzida no mercado interno e, outra será exportada. Conforme a ABCAV (Associação Baiana de Criadores de Avestruz)  O mercado brasileiro já é o maior consumidor mundial de plumas de avestruzes.A carne e o couro encontram condições favoráveis, de grande atratividade, para a formação de um mercado interno e potencial atendimento à atual demanda mundial.
Nas tabelas 3 e 4 verifica-se a importância da carne de avestruz na alimentação humana, quando comparamos com outras importantes e conhecidas do público brasileiro.
 
Tabela 3 - COMPARAÇÃO DOS VALORES NUTRICIONAIS DE CARNES
ANÁLISES
AVESTRUZ
EMA
SUÍNO
BOI
FRANGO
CERVO
PEIXE
Água (%)
75
73
70
75
73 - 75
74 -75
82
Gordura (%)
1,2
1,7 - 4,5
25,0
2,0 - 14,7
1,0 - 3,0
3,3
1,0
Proteína (%)
21
21
18 - 28
18 - 22
23 - 24
20
16
Calorias (Kcal/100g)
104
113 - 127
319
157
114
108
70 - 120
 
FONTE: ADRIA, citado em CRRER, C.C e KORNFELD, M.E (1997), adaptada
 
Tabela 4 - COMPARAÇÃO ENTRE AS GORDURAS DE ORIGEM ANIMAL
CARACTERÍSTICA
ÓLEO DE AVESTRUZ
SEBO BOVINO
GORDURA DE FRANGO
Índice de Refração
1.466 (25º C)
1.451 (60º C)
1.458 (40º C)
Índice de Iodo
72,6
7,0 - 14,0
66,0 - 71,5
Índice de Saponificação (mg KOH/g)
205
88 - 103
193 - 205
Índice de Insaponificação
0,37
48,0 - 56,0
-
 
FONTE: SALES  e FRANKEN, citados em TUCKWELL, C.E. (1997)
 
Por outro lado, temos a carne do vitelão que é aquele animal recém-desmamado que recebeu alimentação sólida e foi abatido com até doze meses de idade. Como vitelão seriam considerados todos os bovinos machos, carne não muito conhecida do público baiano, todavia, tem potencial de mercado conforme constatou a Embrapa através de estudos e pesquisas especificadas nos gráficos seguintes.
TABELA 5 - Freqüências relativas (%) referentes às questões quanto à impressão sobre a “carne de vitelão”.
  Questões
Sim
Não
Gostou da carne de vitelão?
100
-
 
Melhor
Semelhante
Pior
Em relação à carne bovina usualmente consumida a carne de vitelão foi...
56,8
41,2
2
      Fonte Embrapa
Quando questionados sobre a característica mais saliente no produto recém-degustado (Tabela 6), a maciez foi a característica que isoladamente mais chamou a atenção para 62,6% dos entrevistados. Essa característica também foi citada com sabor e com suculência, por 13,6% e 2% dos entrevistados, respectivamente. 
TABELA 6- Freqüências relativas das respostas para a pergunta: “Qual característica mais lhe chamou a atenção?”  
Característica
%
Maciez
62,6
Sabor
11,8
Textura
2
Sabor/Maciez
13,6
Suculência
2
Leve/Clara
2
Maciez/Suculência
2
Leve/Sabor
2
Sem Resposta
2
                            Fonte Embrapa
Além disso, considerando a escala adotada para a maciez (“muito macia”, “macia”, “pouco macia” e “dura”), 54,9% classificaram-na como muito macia e 45,1% como macia. Esses dados confirmam a maciez como característica marcante da carne de vitelão (Tabela 7).
Quanto ao sabor, numa escala incluindo a graduação decrescente de “muito saborosa”, “saborosa”, “sem sabor” e “com sabor desagradável”, embora 33,3% a tenham julgado “muito saborosa”,  64,7% dos questionados acharam que a carne de vitelão foi “saborosa”. 
Para o aspecto suculência, com uma escala decrescente de “muito suculenta” até “seca”, enquanto a maioria dos questionados (60,8%) achou a carne de vitelão “suculenta”, 25,5% consideram-na “muito suculenta” e 13,7% classificaram-na como “pouco suculenta”.
Dentre os quesitos organolépticos, apenas a suculência da carne de vitelão foi objeto de alguma crítica, já que esse foi o único aspecto no qual registraram-se respostas para um ponto da escala abaixo do ponto médio (em escalas de quatro classes as duas superiores seriam acima e as duas inferiores seriam abaixo da média). 
TABELA 7. Freqüências relativas referentes às respostas para maciez, sabor e suculência da carne de vitelão.
Maciez
Sabor
Suculência
Escala
%
Escala
%
Escala
%
Muito macia
54,9
Muito saborosa
33,3
Muito suculenta
25,5
Macia
45,1
Saborosa
64,7
Suculenta
60,8
Pouco macia
-
Sem sabor
-
Pouco suculenta
13,7
Dura
-
Sabor desagradável
-
Seca
-
Fonte Embrapa
Para os indivíduos abordados a média da aquisição semanal de carne bovina foi de 4,5 quilos (Tabela 8). Nesse caso foi definido como carne adquirida somente aqueles cortes comprados ‘ in natura’, não fazendo parte aquele consumo sob a forma de pratos pré-preparados ou prontos, como por exemplo, carnes em marmitas ou pratos congelados. 
TABELA 8. Freqüências relativas (%) e médias das respostas para as perguntas referentes ao consumo habitual de carne bovina e pré-disposição para consumo  da carne de vitelão.
Questões
Respostas
Quantidade média semanal de carne bovina adquirida:
4,5 kg
 
Sim
Não
Sem resposta
Compraria carne de vitelão?
96
2
2
Substituiria parte de seu consumo semanal de carne bovina pela carne de vitelão?
96
2
2
Quantidade dessa substituição:
1,8 kg
 
Esporadicamente
Rotineiramente
Sem resposta
Com que freqüência?
33,3
27,5
39,2
               Fonte Embrapa
A maior parte dos entrevistados, 96%, afirmou estar disposta a comprar a carne de vitelão. Essa mesma percentagem de indivíduos substituiria parte do consumo semanal de carne bovina pela de vitelão, caso ela estivesse disponível no comércio.
A substituição declarada seria de 1,8 quilo por semana, cerca de 40% do consumo semanal médio declarado. Para 33,3% dos questionados essa substituição seria esporádica e para 27,5% seria de forma rotineira. Já 39,2% não responderam com que freqüência fariam essa substituição.
Em relação à carne bovina usualmente consumida (Tabela 9), 60,8% dos entrevistados opinaram que os preços da carne de vitelão e da carne bovina usualmente consumida deveriam ser semelhantes. Já 33,3% responderam que a carne de vitelão poderia ser mais cara, com um acréscimo máximo admitido de 20%. Por outro lado, 5,9% afirmaram que deveria ser mais barata, sendo 5% a redução máxima declarada.
TABELA 9. Freqüências relativas (%) das respostas quanto ao preço da carne de vitelão.
 
Questões
Respostas
 
Mais barata
Semelhante
Mais cara
Em relação a carne bovina usualmente consumida o preço da carne de vitelão deveria ser:
5,9
60,8
33,3
 
Mais barato
Mais caro
Quanto? *
5
20
·         Maior valor admitido entre os respondentes (Fonte Embrapa)
 
 
 
O questionamento sobre o preço de comercialização foi realizado sob a ótica da qualidade da carne de vitelão anteriormente degustada. O que pode ser observado pela reação dos entrevistados é que a maioria deseja produtos melhores do que aqueles usualmente consumidos, mas não gostariam ou não intencionam pagar mais por eles. 
Portanto, terá a Bon Beef como diferencial no mercado de carne de Salvador a venda de carnes exóticas e nobres, incluso o vitelão e a utilização de cortes especiais, além de fornecermos  outros produtos agregas, receitas especificas para cada tipo de carne  e curso rápidos de culinária para instruir os clientes nas formas inovadoras de preparo.
 
 


 FORNECEDORES:
 
Fornecedores de Carnes Bovinas
 
RAZÃO SOCIAL
FRIFEIRA - Cooperativa Pecuária de Feira de Santana
MAFRIP - Frigorífico Rio Pardo S/A
Município
BR 101- KM 177,
Distrito de humildes
Feira de Santana/ BA
Rodovia Ba 263, Km 3, Itapetinga/ BA
Contato

Sr Henrique Santos ou Sra. Carmem

Joaquim Ferraz da Silva/ Jocimara
Tempo de atuação
40 anos
20 anos
Produto

Abate e Comercialização de animais

Abate de Animais e Preparação de Produtos de Carne
Principais clientes

Macro, Bom Preço, G Barbosa, Churrascarias da região  de Feira de Santana, hotel Pousada da Feira, etc.

Grandes redes de supermercados, restaurantes e hotéis.
Preço

R$4,10/peça de traseiro desossado e R$3,10/peça do dianteiro desossada.

 R$4,30/peça de traseiro desossada e R$ 3,50/peça de dianteiro desossado
Prazo de entrega
Agendar pedidos semanais
Agendar pedidos semanais
Ponto positivo
Frete SIF, empresa sólida já consolidada no mercado.
Único frigorífico do estado da Bahia com inspeção federal para exportação de carne bovina.
Ponto negativo
Condições de higiene do local do abate, não tem licença para exportação.
Localização geográfica distante de Salvador


Fornecedores Frango
 
RAZÃO SOCIAL
Sadia
Município
Granja Presidente Vargas, Km 5,5- BR 324 / Salvador Ba.
Contato

Marco Proença (3904200)

Tempo de atuação
60 anos
Produto

Frangos congelados embalados

Principais clientes

Principais redes de supermercados do país

Preço

R$ 1,33 / kg

Prazo de entrega
De imediato
Ponto positivo
Tradição no mercado
Ponto negativo
Não encontrado
 
Fornecedores de Carnes Caprinas e Ovinas
 
RAZÃO SOCIAL
BABY-BODE
Município
BA052, Km 350,
 Ipirá – BA
Contato

João Cardoso

Tempo de atuação
10 anos
Produto

Abate e comercialização de carnes de Cordeiro / Caprino

Principais clientes

Scar, Bom Preço, Boni, Perini, e principais restaurantes de SSA

Preço

R$ 21,00 (variável de acordo com o tipo de corte)

Prazo de entrega
Agendar semanalmente
Ponto positivo
Carnes selecionadas embaladas a vácuo e posteriormente  resfriada
Ponto negativo
Monopólio do mercado baiano de carne de caprino
 
 
 
 


Fornecedores Peixes
 
RAZÃO SOCIAL
DAMM
Município
Rua Prof. Lemos de Brito, 85 – Barra –Salvador/ Ba.
CEP 40140-090
Contato
BCIE Representações Ltda
 (71) 267 7000 / 264 2762 - Augusto / Ana Tereza
Tempo de atuação
10 anos
Produto
Pescados
Principais clientes
Perine e Soho
Preço
Média de R$ 8,00/kg
Prazo de entrega
Imediato
Ponto positivo
Venda a atacado
Ponto negativo
Não encontrado


Fornecedores de Carnes Exóticas:
 
 
RAZÃO SOCIAL
ARAÚJO MATEUS
PROFAUNA
EMPÓRIO SILVESTRE
Município
Rua Frederico Pontes n.58 Comercio Salvador - Ba
Rodovia (SP222) Prefeito Casemiro Teixeira  Km 16.3 
CEP-11920-000
Iguape -  São Paulo- Brasil
Rua Oscar Freire, 1607
J. América CEP 05409-010
São Paulo – SP
Contato
 
José Brandão
 (71)8814-3431
 (71) 242-3655
(13)   3844 1882
Evelise
 (0xx11) 3081-6910
Tempo de atuação
18 anos
20 anos de atividade
7anos
Produto
Carne de Avestruz
Carnes exóticas
Carnes exóticas
Principais clientes

Perini

Delicatessen de Salvador

 
Restaurantes, hotéis, buffet e boutiques de carnes de todo o Brasil.
 
Preço

R$64,00/kg

R$ 60,00/kg
Mínimo R$6200
Prazo de entrega
24h
48h via aerea
48h via aerea
Ponto positivo
Localidade próxima
Frete SIF
Apto pelo sistema de Inspeção Federal n. 3381
REG. IBAMA: 1/35/1997/001345-4
Ponto negativo
 
Distância muito grande. Frete FOB
Distância muito grande.
Frete FOB
 
 
CLIENTES - CONSUMIDORES
 
A Bon Beef está projetada para atingir as classes A e B, caracterizando assim nosso público alvo.
Com base nos dados abaixo, sobre renda e consumidores na cidade de Salvador consolidamos a idéia de prestarmos um serviço de excelência no fornecimento de gênero alimentício, focando o mercado de carnes variadas.

 
Fonte IBGE
QUADRO/TABELA A.09.7

Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano - PDDU Salvador 2002

Região Administrativa
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
I
 Centro
42,4
40,9
39,1
37,7
37,9
36,1
35,2
34,5
33,6
32,5
31,9
31,0
30,2
29,4
II
 Itapagipe
137,4
182,1
219,8
202,1
219,8
251,8
246,0
285,3
344,8
299,5
324,5
436,0
411,1
399,9
III
 São Caetano
125,6
168,2
230,3
194,8
203,9
266,4
241,5
256,5
371,3
308,3
289,8
455,1
440,7
363,4
IV
 Liberdade
109,1
112,0
111,6
110,7
111,7
114,2
116,1
117,1
117,4
118,4
120,1
121,7
122,9
123,9
V
 Brotas
164,8
177,7
190,4
202,0
214,6
227,8
242,4
261,0
277,1
294,5
313,5
334,4
356,7
380,3
VI
 Barra
136,9
143,8
150,8
156,0
162,4
168,6
175,5
184,3
191,4
199,0
207,2
216,1
225,2
234,7
VII
 Rio Vermelho
211,5
228,5
238,2
256,9
275,2
295,3
321,2
346,6
367,3
395,0
426,7
458,6
493,2
529,7
VIII
 Pituba
456,8
501,4
549,7
599,7
651,1
714,4
778,9
849,3
927,4
1013,5
1105,0
1206,5
1317,4
1437,9
IX
 Boca do Rio
178,8
197,0
220,9
246,4
265,8
287,1
312,2
339,8
377,6
411,0
445,9
485,1
531,0
581,0
X
 Itapuã
213,3
256,1
293,5
300,7
341,2
386,5
404,6
463,5
537,7
542,8
604,9
731,9
755,7
808,5
XI
 Cabula
164,8
177,7
190,4
202,0
214,6
227,8
242,4
261,0
277,1
294,5
313,5
334,4
356,7
380,3
XII
 Tancredo Neves
221,8
241,9
254,9
278,0
300,0
322,6
348,8
387,3
410,8
444,6
483,3
522,8
566,7
614,0
XIII
 Pau da Lima
221,8
241,9
254,9
278,0
300,0
322,6
348,8
387,3
410,8
444,6
483,3
522,8
566,7
614,0
XIV
 Cajazeiras
166,0
186,3
211,0
236,9
262,7
288,9
306,5
337,7
383,2
420,0
459,3
503,1
553,2
610,5
XV
 Valéria
221,8
241,9
254,9
278,0
300,0
322,6
348,8
387,3
410,8
444,6
483,3
522,8
566,7
614,0
XVI
Subúrbios Ferroviários
151,0
165,2
180,7
196,5
212,2
225,6
238,4
258,3
281,5
301,4
322,6
345,8
371,7
400,8
Total de Salvador
210,9
232,7
252,7
272,8
298,9
326,3
355,4
390,2
423,6
461,3
503,9
550,6
600,2
654,7
 SALVADOR: ÍNDICES DE CRESCIMENTO DA RENDA MUNICIPAL, SEGUNDO REGIÕES ADMINISTRATIVAS (2000/2013)
Fonte: UNIFACS/IPA - Distribuição de Renda na Cidade de Salvador. Quadro Atual e Perspectivas (Relatório Final). Salvador, junho de 2000. Com base nos dados do Censo Demográfico, 1991 / IBGE e dados da COELBA.
 
Conforme  tabela acima nota-se uma projeção para o período de 2000 a 2013 baseada no calculo da matriz de distribuição de renda do período de 1992-1998/9, onde é demonstrado o crescimento do índice de renda municipal no qual focamos o bairro da pituba( referencia RDE, dezembro 2002, ed nº 7, pg 58)
 
 


CONCORRENTES
 
A Bon Beef enfrentará grandes concorrentes no ramo de fornecimento de carnes e peixes em geral.
O mercado de Salvador é caracterizado por empresas sólidas, já consagradas e conhecidas pelo público alvo das classes A e B das redondezas do bairro da Pituba e demais bairros da capital baiana.
Realizamos uma pesquisa de campo A seguir foram levantados alguns dados e informações, através de pesquisas desses fortes concorrentes.
 
 
RAZÃO SOCIAL
SCAR
BONNI
Município
Matriz-Av. Mário Leal Ferreira, 1301 Bonocô
Salvador/BA
40252390
Matriz- Rua "A", 18 - Condomínio Jardim Plakafor
CEP 41680-120 Piatã
Salvador/BA
Tel. 71 285-8244
Entrevistado/Contato
Antônio de Oliveira
Rose/Carol
Cargo
Encarregado
Vendedora
Tempo de atuação
10 anos
13anos
Faturamento Anual
Não informado
Não informado
Lucratividade
Não informado
Não informado
Atuação
Venda a varejo
É uma franquia( Mato Grosso)
Vendas no varejo e  atacado
Pontos Fortes
Parcerias com Bebidas e condimentos e grande carteira de clientes
Higiene;
Cliente fortes no mercado: Hospital Aliança, São Rafael
Odebrecht
Tem site na internet
Entrega em casa
Fornecem serviço de buffet para churrasco
Pontos Fracos
Propaganda deficiente
Falta de clareza no foco do negócio
Não possui site na Internet
Comercializa todo tipo de carne porém sua marca  só é vinculada a Frutos do Mar
Foco apenas para venda de carnes bovinas, suínas e de bode
Não vendem pescados nem carnes exóticas
Estacionamento a desejar
Estratégias
Fornecimento de carnes congeladas, enlatados, vinhos e condimentos como diferencial
Vendas de acessórios para realizar churrasco
 
Benefícios da estratégia
Fornecedores de Maricultura e logística de transporte
Forte reconhecimento no mercado
Pesquisa realizada pelos autores deste trabalho  em 24/04/02004
 


 OPORTUNIDADES E AMEAÇAS

 

 ANÁLISE SWOT


Análise Externa

Nesse tópico elencaremos as oportunidades e ameaças para o negócio da Bon Beef e com base nessas descobertas definiremos estratégias e o cronograma de ações. As tabelas 10 e 11 detalham a análise do ambiente externo e interno.

·         Oportunidades:

-          Falta de empresa no mercado baiano que promova venda programada com ou sem delivery;

-          Falta de empresa que faça a venda de carnes com cortes nobres e  exóticos, produto diferenciado, no mercado de Salvador;

-          Atendimento aos consumidores que emigraram de outros estados e que possuíam hábito de comprar carne com cortes especiais (ex.: T-bond, Cordeiro, Bananinha, Matambre, etc);

-          Carência de casa de carnes especializada com padrão de atendimento no mercado de Salvador

-          Crescimento de um mercado que controla a qualidade de carnes e restringe o abate clandestino;

-          Crescimento rápido da população de consumidores de carnes exóticas;

-          Poucos concorrentes com especialidade igual a Bon Beef;

·         Ameaças:

-          Produtos substitutos derivados da soja;

-          Redução do mercado por falta de poder aquisitivo;

-          Novas leis restritivas para distribuição e comercialização de alimentos facilmente perecíveis;

-          Poucos fornecedores disponíveis na região metropolitana de Salvador;

-          Mudanças sociais e culturais;

-          Movimentos vegetarianos, naturalistas com pressão na redução do consumo de carne vermelha;

-          Concorrência desleal praticada por açougues que utilizam carnes de origem duvidosa;

-          Forte concorrência de churrascarias especializadas;

-          Problemas sociais e ambientais graves;

-          Elevação do custo de vida, aumento do desemprego;

-          Aparecimento de butiques alternativas;

-          Mercado internacional fortemente comprador devido a doenças nos seus rebanhos (vaca louca, aftosa gripe do frango).

-           

Representação gráfica da análise externa da Bon Beef:

Figura 4-Adaptação ao modelo do macro e micro ambiente de Chiavenato, 1999

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


  

 


 

Figura 5 - Forças competitivas influenciadoras, adaptado do modelo de Porter:

                  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Análise Interna (fatores críticos de sucesso)

 

Nesse item listamos os pontos fortes e fracos, através destes e de outros será possível determinar os fatores críticos para o sucesso do negócio Bon Beef.

·         Forças:

-          Foco na qualidade dos produtos e serviços;

-          Inovação no produto baseado em cortes diferenciados;

-          Atendimento personalizado visando relacionamento duradouro com clientes especiais;

-          Localização de fácil visualização e acesso;

-          Manipulação dos produtos de forma adequada;

-          Característica diferenciada do produto com agregação de serviços;

-          Equipamentos e infra-estruturas de maior qualidade.

-          Leque variado de produtos para  maior comodidade dos clientes

 

·         Fraquezas

-          Pressões competitivas dos novos entrantes e dos já existentes;

-          Desvantagem competitiva por pouca experiência de mercado;

-          Custo da implantação;

-          Pouca tecnologia imediata disponível para controle administrativo;

-          Pouca propaganda televisiva;

-          Baixo capital de giro;

-          Marca consolidada da concorrência (exemplo: Perini, Boni e Scar);

-          Estratégia de margem inicial visando retorno sobre investimento

-          Pouca estrutura de logística para atender a uma demanda alta de entrega em domicílio;

-          Espaço restrito para estacionamento de clientes;

-          Baixa experiência comercial dos sócios.

 


Potencialidades

 

A análise das forças internas, conjugadas com as oportunidades externas:

·         A grande diversidade cultural do baiano;

·         Produtos selecionados;

·         Atender consumidores emigrantes de outros estados.

 

Constrangimento

 

Mostra as oportunidades externas que podem ser desperdiçadas, caso as fraquezas internas não sejam gerenciadas:

  • Aumento da demanda de consumidores de carnes exóticas;
  • Aumento da demanda de compra programada.

 

Vulnerabilidade

 

Análise das forças internas conjugadas com as ameaças externas:

 

  • Baixa do consumo de carne;
  • Deixar de implementar a qualidade nos produtos;
  • Perder clientes em virtude de falta de produto;
  • Deixar de ser um estabelecimento atrativo;

 

 


Tabela 10 – Análise do ambiente externo:

Variáveis
Oportunidades
Ameaças
Impactos positivos das oportunidades
Impactos negativos/ oportunidades
Ações
Econômica
*Alta demanda do mercado; Agregação de valor ao produto;
*Poucos concorrentes com a nossa especialidade; *Potencialidade do mercado interno.
*Perda aquisitiva da classe média;
*Aumento do desemprego;
*Aumento das exportações.
 
*perspectivas de boa penetração no mercado de carne em geral;
* explorar o mercado de carnes exóticas.
*redução de clientes;
*retração de mercado
*Fazer um estudo detalhado da demanda nos próximos 4 anos;
*adotar o marketing de relacionamento.
* promoções de vendas em virtude de parcerias.
Política
*incentivos fiscais (primeiro emprego e o simples);
* SIF (sistema de inspeção federal);
* crédito nas instituições financeiras;
 
*aumento da carga tributária;
*altas taxas internas de juros;
 
*Geração de empregos;
* Compra de produtos inspecionados;
*Empréstimos a custos baixos.
* custos elevados do investimento;
* Queda da demanda em virtude de políticas governamentais
*contratar consultoria tributária e comercial; *adotar medidas de redução de custos;
* diversificar produtos;
* reduzir a margem de lucro visando garantir a sobrevivência do negócio.
Tecnológica
*tecnologia consolidada em nosso país;
 
 
*Aquisição de novos equipamentos pela concorrência;
*falta de conhecimento dos sócios da tecnologia  de câmeras frigoríficas
*simplificar processos; *aperfeiçoar o produto.
*preocupação com os concorrentes do mercado de Salvador;
 
*Busca incansável  de tecnologia de ponta com baixo custo;
* Cursos para os sócios;
*participação em eventos ligados a Carne.
Fornecedor
*Poder de barganha;
* Compra de  carnes exóticas a baixo custo;
*produtos de qualidade.
*Falta de produtos para revenda;
* Compra a custos elevados;
 
*Fornecimento contínuo de produtos;
* aumento das vendas.
*perda de clientes;
*redução de lucros;
* aquisição de produtos de baixa qualidade;
Desenvolver  maior  leque de fornecedores
Desenvolver parcerias


Tabela 11 – Análise do Ambiente Interno

 

Variável
Forças
Fraquezas
Impactos positivos das forças
Impactos negativos das fraquezas
 
Ações
Colaboradores
*capacitação visando o bom atendimento;
 *aprender continuada-
mante;
* cultura de outras empresas;
*Baixa capacitação e escolaridade
*Bom atendimento;
*qualidade nos serviços;
*Satisfação pessoal;
*Mau atendimento;
*Conflitos com o publico;
* maior exigência na contratação;
*treinamentos.
Infra- estrutura
*Ambiente agradável;
*Estacionamento privativo.
* Custo elevado de implantação e conservação.
* Clientes e funcionários satisfeitos.
* aumento das despesas.
* Gerencia dos custos;
* Divulgar na mídia as vantagens da Bon Beef.
Serviços
*Produtos diferenciados
*Padrão de atendimento
*Comodidade aos clientes
*Dificuldade para inovar o produto carne
* Conquista de cliente
 
* implementar marketing;
*Divulgar os produtos através de propagandas;
* Através do planejamento estratégico estabelecer objetivos e metas.
Clima Organizacional
*Integração dos colaboradores;
* Trabalho em equipe.
 
*Funcionário motivado;
* Otimização do atendimento.
 
* Implementar o Endomarketing.
Gestão
*Espírito de equipe;
*Administrar com responsabilidade social.
* Administrar com foco no cliente
*Relacionamento com a imprensa.
 
*satisfação dos sócios;
*Fidelizar e fazer do cliente um torcedor;
*Comunicação transparente em situações de crises interna e externa
 
 
* Capacitação dos lideres e colaboradores;
* Investir em tecnologia da informação.
* Utilizar os serviços de consultoria de imprensa.


BALANCED SCORECARD

Segundo os teóricos Kaplan e Norton o BSC é de fundamental importância pois o que não se mede não se pode gerenciar. As empresas, que buscam crescer e se perpetuar nesta Era do Conhecimento necessitam utilizar sistemas para gerenciar a medição de desempenho das estratégias adotadas dentro das organizações.

Adotaremos esta moderna ferramenta na implantação da Butique de carnes Bon Beef para viabilizar a implantação das estratégias planejadas e de concretizar a implantação da Missão da empresa descrita anteriormente.

ITEM

Objetivo (descrição)
Métrica
Valores
Tempo

Mercado

Satisfação dos clientes
Realizar pesquisas de satisfação com os clientes representativos no faturamento
A definir
1ano
Agilidade no Atendimento
Medir o tempo médio do atendimento no balcão de carnes
A definir
Mensal
Aumentar a demanda de clientes
Qtde de clientes atendidos mês / Qtde de clientes atendidos no mês anterior
A definir
Mensal
Fidelização dos Clientes
Q Qtd de clientes atendidos no mês já cadastrado/ Qtde total de clientes no mês
A definir
Mensal

Produção

Aquisição/  confecção de câmara frigorífica  e similares
Estudo de custo X Benefício para aquisição de equipamentos
A definir
Anual
Logística eficiente  para  entrega de produto aos clientes e recebimento por parte dos fornecedores
 Tempo médio de entrega do produto
A definir
Mensal
Seleção de Fornededores de produtos críticos
       Avaliação da performace dofornecedor  após credenciamento
A definir
   Semestral

Finanças

Investimento em Marketing
Percentual do faturamento investido em Marketing de produto  e serviço
A definir
Anual
Retorno sobre o Investimento
 
A definir
Mensal
Faturamento Bruto
Receita total
A definir
Mensal
Custo operacional do empreendimento
 
A definir
Mensal
Investimento em infraestrutura
 
A definir
Anual
Pessoas
Satisfação dos funcionarios
Pesquisa de clima organizacional
A definir
Anual
Treinamento de pessoa
Qtd de horras investidas em treinamento/ Qtd. De horas horras trabalhadas
A definir
Mensal
Turnoer
 Rotatividade de mão de obras
A definir
Anual


SEGMENTAÇÃO E MERCADO

 

Mercado Metropolitano de Salvador

 

Existe, no mercado Soteropolitano, uma lacuna a ser suprida no comércio de carnes nobres e carnes exóticas, especializada em serviços personalizados como podemos analisar através de um artigo técnico, comentado também em outros capítulos deste trabalho,  que foi  publicado pela revista da carne edição 310 cujo autor, Alessandro Gagleazzi et all, de Uilde enfatiza a preferência de carnes nobres ( cortes traseiros ) pelas classes A e B, evidência a relação da escolha com a condição sócio-cultural,  satisfações e necessidades dos consumidores e a sinalização de uma demanda ainda a ser mais explorada. Na realidade, esta demanda caracteriza-se sob esta forma, pois o consumidor destes produtos, nesta metrópole, ainda não encontrou um forte poder de atração nas empresas existentes, que seja notadamente marcado pela diferenciação do tratamento aos clientes – empresas e pela consagração na qualidade dos produtos e serviços.

Para atender a demanda levantada através de estudos e pesquisas, segmentados em classes A e B da região de metropolitana de Salvador, definiu que o traço marcante para o perfil de atuação de um novo negócio no mercado apresentado, seria baseado na venda de carnes com cortes de qualidade nobres e exóticas, com um tratamento diferenciado e personalizado ao cliente, ou seja, deveríamos enxergá-lo como um ser único, com desejos, necessidades, expectativas e visões próprias. Segui daí a Bom Beef para atrair estes clientes e firmar um estabelecimento comercial sólido  e inovar o mercado baiano.

Algumas empresas em Salvador (Boni, Scar, Cardume e Perine) são classificadas como sendo concorrentes deste empreendimento, mas ressaltando que são assim consideradas por apenas traçarem perfis semelhantes.

A criação da Bon Beef baseou-se em várias fontes de pesquisa de marcado as quais nos auxiliaram na composição dos serviços que serão prestados, na definição ainda melhor do escopo dos produtos, na localização  do estabelecimento e na escolha dos bairros para  a logística de distribuição. Dentre elas destacamos a pesquisa da Fundepec. Nesta pesquisa, constatou-se que o consumidor de carne tem como prioridades na hora de adquirir o produto os seguintes itens : qualidade do produto, praticidade, localização da loja, qualidade do atendimento, confiança, preço, higiene e marca, conforme figuras, abaixo especificadas.

 

 

Pesquisa FONTE FUNDEPEC

Questionário ao público consumidor de carnes

O que você observa (presta atenção, se preocupa) quando vai comprar carne?


 

 

Defina Qualidade de Carne.


Concluímos que os produtos e serviços da Bon Beef para nascer e se destacar no mercado soteropolitano deveria compreender:

Serviços - Funcionamento diário, inclusive aos domingos e feriado. Sistema de entregas a domicílio e agendamento de compras. Pedidos feitos pela Internet; entregas imediatas; inclusive para grandes eventos; convênios com outras butiques de carnes em outros estados; equipe capacitada para organização e realização de eventos gastronômicos; espaço gastronômico em suas instalações; cursos de: conservação de alimentos, de vinhos, com degustação de tintos e brancos, nacionais e importados, receitas famosas da culinária estrangeira, ensinadas na prática, inclusive com preparo de pratos exóticos; equipe permanente para informações especializadas; prepara-se o churrasco, no local indicado pelo cliente ou entregamos em sua residência, com as carnes escolhidas e temperadas.

Produtos - carnes exóticas tais como javali, capivara, jacaré, búfalo, avestruz, coelho, cordeiro, rã, perdiz; cortes selecionados de picanha maturada argentina e uruguaia, bife chouriço, miolo de alcatra, fraldinha, cupim, T.bone, costela bovina; pernil, lombo, bisteca e lingüiças de suíno; coração, filé de peito e rocambole de frango; truta salmonada, salmão, mero e linguado chilenos, lulas em anel e em tubos, mexilhão importado da Nova Zelândia, sardinha portuguesa e peixes de rio como pintado, surubim, carpa e dourada , carnes bovina  do dia a dia porém com padrão de qualidade, cortes específicos para atender  aos imigrantes que atualmente residem em Salvador, produtos agregados para  ofertar maior conforto e praticidade dos clientes.

Baseado na análise das diversas informações do PDDU – Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano • Salvador 2002, quanto a renda per capita dos moradores dos bairros soteropolitanos, a quantidade populacional, o grau de instrução e os tipos de moradia, além de outras variáveis focadas na pesquisa, definiu-se um padrão de vida familiar dos clientes os quais iremos focar. Embasado no PDDU, optamos pelo bairro da Pituba, para instalar a Bon Beef. Obtivemos dados através da Secretaria de Planejamento Econômico e Meio-Ambiente (SEPLAM), conforme já foi referenciado no item anterior de clientes e consumidores.
 

ESTRATÉGIA DE MARKETING

 

PRODUTO

 

Após levantamento de dados, focando as preferências no consumo de carnes em geral no Brasil, detectamos um grande potencial para a  implantação da Bon Beef LTDA, uma empresa focada no comércio de vendas a varejo de diversos cortes selecionados e  especiais de carnes, peixe e frutos do mar, agregando a venda de hortifruti granjeiro variado, condimentos e temperos em geral, produtos congelados e implementos para churrasco .

A seguir, são apresentados dados levantados em uma pesquisa realizados pela FUNDEPEC, em 1999, caracterizando o perfil e preferências no consumo de carnes no Brasil.

 

PARTICIPAÇÃO DA CARNE BOVINA NOS ESTABELECIMENTOS





Fonte: Fundepec

 

 

 

 

 

 

CORTES CÁRNEOS PREFERIDOS


Fonte: Fundepec

 

 

EXIGÊNCIAS DO CONSUMIDOR DOS ESTABELECIMENTOS ENTREVISTADOS


Fonte: Fundepec

 

Basedo em dados apresentados na pesquisa realizada pela Fundepec, desenvolvemos o Mix de produtos a ser oferecido pela Bon Beef visando aproveitar a oportunidade de negócios existente no mercado de Salvador, focando como principal  produto à venda de carne bovina e em segundo estágio a comercialização de carnes nobres e exóticas e produtos agregados.

Abaixo segue figura ilustrando os diversos cortes de carnes bovina e caprina que iremos comercializar.

 

 

 


CORTES DE CARNE BOVINA
 



 Fonte:www.abiec.com.br

CORTES DE CARNE CAPRINO



Apresentação dos cortes em Peças individualizadas:
  1. PALETA
    Inteira, Fatiada, Desossada e Salgada;
  2. PESCOÇO
    Especial para Ensopado (pescoço e rabada fatiados e misturados, Fatiado)
  3. CARRÉ
    Inteiro, Fatiado;
  4. FILÉ
  5. FILÉ MIGNON
  6. PERNIL
    Inteiro, Fatiado, Desossado e salgado (carne do sol), Desossado;
 
Miúdos e Partes
  • COSTELETA
    Inteira, Fatiada, Salgada (Carne do Sol);
  • SARAPATEL
  • MININICO
  • BUCHADA
  • CALABRESA
  • RABADA
  • MOCOTÓ
  • CABRITO / CORDEIRO DE LEITE


Quadro demonstrativo de valores dos principais componentes
de cinco tipos de carnes mais consumidas no país

CARNE
ASSADA 100g
Calorias
Gordura (g)
Gordura
Saturada (g)
Proteínas (g)
Ferro (g)
Caprino
131
2,76
0,85
25
3,54
Ovino
252
17,14
7,82
24
1,50
Bovino
263
17,14
7,29
25
3,11
Suíno
332
25,72
9,32
24
2,90
Frango
129
3,75
1,07
24
1,62




 

 


MIX DE PRODUTOS DA Bon Beef
Produtos Principais
Produto
Preço Médio
Carne bovina
R$ 4,10
Carne suína
R$ 5,60
Frango
R$ 1,32
Peixe
R$ 8,50
Frutos do mar
Variável
Carne do sol
R$ 6,00
Cordeiro
R$ 8,00
Produtos Agregados - (Carnes exóticas e Cortes especiais)
Cortes especiais de carne bovina (Picanha, File Mignone, Matambre, Bananinha, T-Boné, Vitelo, etc)
R$ 5,50
Aves pequenas (codorna, perdiz, faisão, galeto)
R$ 9,00
Vitelo (filé mignon, frincha rach, lombo, pernil desossado e com osso).
R$ 22,00
Avestruz (file, picadinho, carne moída)
R$ 62,00
Capivara (bisteca carré, carré 10, carré corte francês, espetinho temperado, costela, file Mignone, pernil, steak)
R$ 24,90
Javali (bisteca carré, carré, costela, file mignon, leitão, lombo, linguiça fresca e defumada)
R$ 20,60
Rã (coxa, peito, inteiro)
R$ 18,00
Jacaré (file)
R$ 22,00
Marreco (inteiro e recheado)
R$ 5,00
Búfalo (file mignon, maminha, muzzarella, picanha)
R$ 15,00
Produtos Agregados (condimentos diversos)
Hortifrutes Granjeiros
Artigos para feijoada, defumados, e lingüiça, calabresa
Secos e molhados/ Temperos diversos/ conservas variadas
Laticínios (derivados do leite)
Bebidas (vinhos diversos), cerveja, refrigenrante, água/ Utensílios para churrasco
*Fonte: fornecedores: Sadia, Baby-bode, Frieira, Mafripe, Exoticgril.


 

Um dos grandes desafios da Bon Beef é suprir a carência do mercado da região metropolitana de Salvador, ofertando a este um produto de qualidade, principalmente no que se refere a carne bovina.

O termo qualidade encobre diversas realidades, variando segundo as características das pessoas que o empregam. O conceito de qualidade difere segundo o padrão de cultura do indivíduo, e varia de acordo com o espaço sensorial no qual ele evolui: produtor, transformador, distribuidor ou consumidor final. Em todos os casos, entretanto, a qualidade pode ser conceituada como adequação de um produto ao uso para o qual foi concebido. Na cadeia produtiva de carne bovina, a qual é o carro cheff do negócio da Bon Beef, por exemplo, para a indústria de transformação o rendimento é fundamental. Já para o distribuidor o importante é saber qual o tempo que a carcaça ou a carne se mantêm próprias para consumo. O consumidor, por sua vez, possui um conceito de qualidade que abrange aspectos variados, tais como, qualidade nutricional, qualidade higiênico-sanitária, qualidade do serviço e qualidades sensoriais. Produzir carne de qualidade não é uma atividade simples. Cada elo da cadeia possui peculiaridades que são importantes e determinantes da qualidade ou sua ausência no produto final. É comum observarmos um excelente trabalho realizado em uma pecuária ser perdido no frigorífico, ou o trabalho deste ser perdido no supermercado ou ainda na residência do consumidor.  Vários conceitos de qualidade da carne são valorizados na cadeia produtiva. Entende-se por qualidade sanitária aquela que garante ao consumidor que um produto não causará nenhum mal ou dano à sua saúde. A questão sanitária é um direito de todos, independente de nível sócio - econômico - cultural e é um dever do governo garantir isso, por meio dos Serviços de Inspeção Federal, Estadual ou Municipal.
No caso da carne, a qualidade nutricional é intrínseca ao produto que é rico em ferro, zinco e vitamina B12 de forma bastante disponível ao ser humano. Já a qualidade sensorial é aquela que diz respeito à maciez, sabor, suculência, odor e outras características da carne ligadas aos órgãos dos sentidos e suas interações.

Será sempre feita uma avaliação do volume de vendas de cada produto para avaliar a viabilidade competitividade do fornecimento, dimensionando a aceitação no mercado de cada item, assim como a necessidade de estarem se implantando novos produtos a medida que o negócio for sendo consolidado.

 


TECNOLOGIA

 

O uso de sistemas informatizados para gerenciar dados de clientes e controlar estoque pode ajudar de maneira a diminuir custos e orientar a venda.  Nesse sentido contamos no nosso quadro com uma analista de sistemas que pode desenvolver toda a parte de softwares para tal atribuição.

Na literatura pesquisada verificou-se que o uso de máquinas de embalagem a vácuo permite que se prolongue o tempo de duração da carne. Assim se garante a manutenção de suas propriedades organolépticas, qualidade, por um período de tempo superior e se passa maior confiabilidade para o consumidor. Outro fator de alta relevância tanto para a qualidade quanto para os custos é o controle de temperatura de estocagem. A temperatura das câmeras frias deve girar em torno de –13ºC e a do transporte, por lei específica, não pode ser superior a 4ºC. Indubitavelmente essa é a variável de maior importância para o custo e a qualidade do produto a ser comercializado.

Então do ponto de vista da cadeia produtiva e operacional da empresa, o custo com energia elétrica, para manter câmeras frias, freezers, ar condicionado e geladeiras, é altamente significativo. Daí advém a necessidade de se utilizar equipamentos que tenham uma excelente eficiência de conversão e promover a integração desses sistemas de forma a diminuir o custo global. Um bom estudo de engenharia faz-se fundamental na hora de determinar a compra dos equipamentos e a disposição espacial dos mesmos.

Do ponto de vista do treinamento e do conhecimento, a empresa procurará investir em treinamento do staff em cursos sobre carnes, cortes e relacionamento com clientes. Também procuraremos manter baixo o turnover para que possamos maximizar o retorno desses treinamentos para o operação final da empresa.
EQUIPAMENTOS

Lista de material necessário para operacionalizar a boutique de carnes:

  1. Armários e balcões
  2. Balança de 300 kg
  3. Balança eletrônica
  4. Etiquetadora
  5. Carrinho de aço inox
  6. Recipiente para coleta de resíduos
  7. Bandejas e caixas plásticas
  8. Fatiadora de frios
  9. Seladora de filme PVC
  10. Seladora a vácuo
  11. Serra fita
  12. Moedor de carne
  13. Geladeira com porta de vidro (carnes resfriadas no sistema de auto-serviço)
  14. Freezer vertical com porta de vidro (carnes congeladas no sistema de auto-serviço)
  15. Freezer vertical com porta de vidro (bebidas)
  16. Freezer horizontal tradicional (para estocagem de bebidas)
  17. Freezer horizontal com tampa de vidro (ou ilha para congelados)
  18. Freezer horizontal tradicional com dupla ação (para estocagem)
  19. Câmera fria
  20. Geladeira de açougue
  21. Balcão expositor
  22. Lingüiceiro
  23. Gancheiras e ganchos
  24. Facas
  25. Chaira
  26. Tábuas de propileno
  27. Grelha
  28. Computador para controle de estoque e cadastro de clientes
  29. Impressora
  30. Fax/ Telefone
  31. Ar condicionado
  32. Veículo tipo pick-up

DIFERENCIAL COMPETITIVO

 

Após ter estudado o mercado percebeu-se que esse é o fator preponderante para o sucesso desse empreendimento. A estratégia de ser diferente no mercado deve ser reforçada a todo instante para que o consumidor perceba valor agregado ao produto e decida em favor da Bon Beef na hora da compra.

A localização escolhida, Av. Manuel Dias da Silva, Pituba, pesa positivamente para estabelecer uma vantagem competitiva em relação a concorrência. Haja visto todos os comentários a respeito do crescimento do bairro e da concentração de riqueza nele estabelecida. O fato de se tentar que o local seja de esquina e em via de alto movimentação de carros também mostra-se favorável como diferencial competitivo, como nota-se na rede Habibs, que entre outras estratégias adota e apresenta ótimos índices de crescimento e expansão.

Em entrevista aos principais concorrentes (Scar e Boni) pôde-se verificar o foco diferenciado que cada uma das redes adota no mercado. A Scar focando o mercado de carnes congeladas para o consumo do cotidiano e a Boni se especializando em carnes resfriadas para o consumo mais imediato, o eventual e o especial de churrascos. Com isso abre-se uma perspectiva de se adotar uma tática que desafiará as duas redes, colocando carnes resfriadas e congeladas para facilitar a conexão da marca com a facilidade de se encontrar produtos (carnes) para todo e qualquer tipo de evento.

A estratégia de uso de carnes nobres se mostra bem eficaz quando se compara a oferta da rede Boni, que apenas explora a carne resfriada de bovinos, suinos, caprinos, poucos tipos de peixes e aves. Quando se analisa a rede Scar, que também oferta carnes nobres variadas, a estratégia não seria tão eficaz, a menos que o apelo de marketing seja grande, uma vez que pôde-se perceber que o nome Scar está muito mais ligado ao mercado de frutos do mar e não o de carnes vermelhas.

A opção de se ter hortifruti de boa qualidade também favorece ao diferencial, já que não se percebeu isso com a concorrência direta, exceto na Perini. Isso também seria um bom gancho para se explorar a questão ecológica e de saúde envolvida na alimentação humana, tão em voga nos tempos atuais. No posicionamento forte com relação a qualidade e asseio da carne a ser consumida.

Não se pode esquecer que a concorrência não utiliza a prática de entrega em domicílio e não há qualquer divulgação de site na internet. Portanto uma aliança estratégica com uma empresa de motos para viabilizar o delivery em domicílio e ainda uma propaganda que massifique a associação da empresa com o seu site da internet favoreceriam no diferencial competitivo.

Aliado, a tudo acima descrito, propomos que se adote um diferencial que realmente posicionaria o Bon Beef de maneira única na concorrência. Poder-se-ia tornar a boutique de carnes no período de 18:00 ás 23:00h num centro de degustação de carnes no espeto com bebidas geladas para aqueles interessados em happy hour após a jornada de trabalho. Daríamos a opção do próprio cliente escolher o corte e conduzir seu preparo sob orientação de nossos profissionais.

Não obstante um outro de suma importância é o que vai nos favorecer o CRM e o marketing 1 to 1. Isso estreitará o nosso relacionamento com os clientes e nos fará ainda mais únicos no mercado, já que nenhuma rede grande de supermercados está praticando tal procedimento no mercado.

Vale salientar, ainda, que entendemos ser o bem-estar dos funcionários um diferencial nesse tipo de negócio, pois o contato com os clientes é direto e constante. Para isso a empresa pretende desenvolver programas no campo da responsabilidade social que beneficie a comunidade adjacente de onde sairá a maioria de seus empregados.

 

PARCERIAS E ESTRATÉGIAS

 

Como o nosso foco de negócios e venda de carnes selecionadas e exóticas e produtos agregados adotaremos a estratégia de montar parcerias dento da Loja Bon Beef com fornecedores, sublocando o espaço físico e visando ampliar o leque de fornecimentos de produtos, garantindo uma maior praticidade para os clientes.

Estas parcerias serão montadas em forma de ilhas de produtos onde os fornecedores/ parceiros utilizaram  um espaço físico dentro da loja  para montar um Stand de produtos, com funcionário próprio e responsabilidade integral sobre o volume de vendas. Para maior comodidade dos clientes as compras serão pagas em um único caixa. Ao final de cada período haverá um acerto de contas entre Bon Beef e parceiros sendo cobrado um valor de taxa de administração para custear as despesas operacionais de água,energia, telefone e outros.

Estas parcerias inicialmente serão montadas com fornecedores/ distribuidores do ramo de Laticínios em geral, artigos derivados de fazenda, vinícolas com vinhos diversos e artigos para churrasco.

Para manter o padrão de qualidade no produto a ser ofertado e no atendimento a Bon Beef implantará um sistema de avaliação e credenciamentos inicial  de parceiro e  este será reavaliado anualmente visando garantir sempre a melhoria no padrão de qualidade. Os parceiro que obtiverem desempenho satisfatório serão mantidos os contratos de parcerias. Casa haja algum  desvio no desempenho esta parceria poderá ser  suspensa.
 

PROGRAMAÇÃO DE MÍDIA PARA LANÇAMENTO DO NEGÓCIO


 

 

TIPO DE MÍDIA
FORMA DE VINCULAÇÃO
TEMPO DE VINCULAÇÃO
ORÇAMENTO PREVISTO POR MES
JORNAL A TARDE
1ºmês de lançamento com 4 anúncios, 1 por semana (de domingo a domingo),  no primeiro caderno , colorido, em página ímpar . Tamanho de 6 colunas - 10 cm
 1º mês de lançamento
R$ 25.272,00
OUTDOOR
6 placas, durante 15 dias nas Av. Paralela, Magalhães Neto, Av ACM e Garibaldi
1º mês de lançamento (durante 15 dias)
 R$ 9.200,00
 BUSDOOR
15 placas nas linhas de ônibus dos Bairros: Pituba, Jardim Armação, Itaigara,  Iguatemi, Rio Vermelho, Orla, Villas do Atlântico, Barra.
  mês
R$ 3.000,00
RÁDIO METROPOLE
30chamadas de 5´´, 44 citações de 5´´  e 150 comercias de 30´´ com produção de spot ( Programa Mário Kértez )
1º, 2º  e 3º mês
R$ 6.600,00

 

 


PREÇO

 

A carne tanto no mercado interno quanto no mercado internacional é na atualidade um dos principais comoditites nas transações do setor primário. O seu preço no mercado internacional é fixado pela Bolsa de Valores de Nova Iorque.

Os últimos acontecimentos sanitários nos principais mercados produtores / consumidores, Inglaterra e Estados Unidos, fizeram o Brasil aumentar significativamente sua importância e consolidar uma posição relevante como um dos principais fornecedores de carne do mundo. Em 2003 o Brasil chegou a responder por 19% do mercado mundial de carne bovino sendo o maior exportador do mundo. Entretanto, ao contrário do que possa parecer, o preço da carne no mercado interno não varia muito com as oscilações do mercado internacional. A taxa de variação cambial é o fator que apresenta maior influência na formação do preço final dos produtos exportáveis, como é o caso da carne. Para produtos voltados ao mercado interno, a taxa de câmbio age nos preços tanto ao modificar o preço de insumos, caso sejam importados, quanto no fornecer, caso exista a possibilidade de exportar o produto final, um piso de preço, ou seja, o preço internacional. Com relação ao mercado de carnes, como ele ainda é um mercado essencialmente interno, seu preço é o preço doméstico; o qual, devido ao desaquecimento da economia, vem se mantendo contido pela demanda. Com essas oscilações entre venda no mercado interno e externo, o  que acontece é que a margem dos produtores ora aumenta ora reduz, mas o preço no mercado interno varia pouco. Todavia existe uma possibilidade que essa realidade seja influenciada cada vez mais pelo aumento das exportações, aumento da demanda de carnes de boa origem fitossanitária, e aí então reestabelecimento das margens dos fornecedores ou pressão no preço interno.

Nesse novo contexto, pode-se esperar, ainda mais, que os hábitos de consumo do mercado interno sejam significativamente afetados pela disponibilidade, pela qualidade e pelo preço da carne.  Vejam a evolução do preço das principais carnes comercializadas pelo Brasil no mercado internacional nas tabelas a seguir:

 


 

6. AGROPECUÁRIA
6.49 — Quantidade e Valor da Exportação de Carne Bovina Congelada — 1988-99
Anos
Quantidade
Valor
Preço
 
(t)
(US$ 1000)
US$/kg
1988
160050
338583
2,12
1989
55722
113825
2,04
1990
44702
81682
1,83
1991
55661
144507
2,60
1992
81924
217637
2,66
1993
1994
69770
169552
2,43
1995
31128
134573
4,32
1996
40171
152477
3,80
1997
44504
147755
3,32
1998
69977
219281
3,13
1999
119651
326403
2,73
 
 
 
 
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Secretaria de Comércio Exterior - SECEX, Departamento de Operações.
de Comércio Exterior - DECEX, Gerência de Estatísticas e Sistemas de Comércio Exterior - GEREST.
 
6.50 — Quantidade e Valor da Exportação de Carne Bovina Resfriada — 1988-99
Anos
Quantidade
Valor
Preço
 
(t)
(US$ 1000)
US$/kg
1988
7877
35730
4,54
1989
5789
23891
4,13
1990
4419
18571
4,20
1991
7371
33932
4,60
1992
13310
65675
4,93
1993
1994
8948
98538
11,01
1995
6377
46207
7,25
1996
6486
41828
6,45
1997
7937
48541
6,12
1998
10874
57314
5,27
1999
31089
117432
3,78
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Secretaria de Comércio Exterior - SECEX, Departamento de Operações de
Comércio Exterior - DECEX, Gerência de Estatísticas e Sistemas de Comércio Exterior - GEREST.
 

 

6.51 — Quantidade e Valor da Exportação de Carne de Aves Congelada — 1988-99
Anos
Quantidade
Valor
Preço
 
(t)
(US$ 1000)
US$/kg
1988
236586
235028
0,99
1989
234550
323769
1,38
1990
296642
387036
1,30
1991
313548
424639
1,35
1992
354616
542275
1,53
1993
485805
313125
1994
461889
585248
1,27
1995
422833
627518
1,48
1996
564734
835720
1,48
1997
642065
867863
1,35
1998
608009
733743
1,21
1999
766380
872620
1,14
 
 
 
 
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Secretaria de Comércio Exterior - SECEX, Departamento de Operações de
Comércio Exterior - DECEX, Gerência de Estatísticas e Sistemas de Comércio Exterior - GEREST.
 
Nota: a partir de 1995 inclui miudezas.
 
 

 

Fizemos um levantamento dos preços praticados atualmente por nossos concorrentes diretos. Vejam figuras abaixo:

 


 

CONCORRENTE A

Carnes Vermelhas

 


 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Carnes de Aves

 


 

 

 

Peixes

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONCORRENTE B

Carnes Vermelhas

 


 

Esses, portanto, demonstram a faixa de preços a ser praticada pela Bon Beef para carnes congeladas e resfriadas. Tem-se que, entretanto, verificar qual a maneira de manter essa posição pela negociação com fornecedores. Irá se agregar valor ao produto (carne saudável e ecologicamente correta) criando uma marca diferenciada e assim permitindo o uso do preço prêmio. Um estudo de mercado para verificar o que o soteropolitano está disposto a pagar pelo produto (carne saudável), com todo o diferencial já descrito anteriormente, deve ser realizado.

A estratégia, contudo, não será pelo foco em preço baixo, mas na margem. Vamos abrir mão da penetração do mercado, visto que ficaria difícil concorrer com as grandes redes de supermercados, para visar à performance financeira pela maximização da margem econômica. A estratégia é procurar por lucros e não por volume de vendas. Os preços em última estância serão formados pela aplicação da margem de lucro sobre a base de custo, tendo em vista o valor percebido pelo consumidor. Para tanto vamos intensificar a propaganda, fortalecer a marca e buscar investir no nosso diferencial competitivo.
DISTRIBUIÇÃO

 

Com a localização escolhida para instalação do empreendimento, Pituba, busca-se atender às necessidades do público de maior poder aquisitivo de Salvador. Entretanto pode-se perceber que existe um mercado de migrantes sulinos bastante grande instalado na Região Metropolitana de Salvador (RMS), mais especificamente em Vilas e Stella Maris. Para esse público em particular vamos disponibilizar entrega em domicílio via empresa de moto delivery.

Contudo nosso produto irá contar com um canal de distribuição exclusivo localizado na nossa loja na Pituba para atender diretamente ao público. Na nossa loja iremos priorizar locais de estacionamento para que o cliente conte com o conforto e comodidade ao ter acesso à loja. O transporte da carne de nossas instalações até a residências de nossos clientes será feito em caixas isotérmicas.

A utilização de tecnologia da informação na cadeia de distribuição será composta por planilhas eletrônicas para controle de performance de entrega, banco de dados em access para registrar dados dos clientes, telefonemas e e-mails de acordo com a freqüência de programação.

O sistema de recebimento de carnes dos fornecedores deverá contar com uma estrutura de transporte apropriada, que atenda a legislação específica, onde a carne deve ser mantida sob temperaturas inferiores a 4oC. Nessas condições ela consegue durar de 24 a 48 horas, podendo, portanto, chegar em perfeito estado às nossas instalações.

Os próprios frigoríficos já dispõem de um sistema que permite o transporte até o nosso ponto de venda. A princípio utilizaremos tais serviços, mas vamos fazer um estudo de viabilidade de verticalização desse serviço para tentar reduzir os custos de frente.

A logística de recebimento de carnes se dará segundo o layout da loja colocado abaixo e o controle de estoque se dará segundo a produção puxada:

 

 

O layout da boutique facilita o transito dos produtos, o apoio as vendas e a higiene dos produtos comercializados. A carne é recebida na sala de apoio, final do corredor lateral, totalmente isolada da visão do cliente. Após o recebimento ela percorre o fluxo 3, 2 até chegar ao cliente no ponto 1.

A sala de desossa deve ser refrigerada e sua temperatura controlada em torno de 16oC para evitar o crescimento bacteriano e melhorar a vida útil da carne. Já a câmera fria deve ser mantida com uma temperatura controlada que não seja superior a 4oC.
 

PROMOÇÃO E PROPAGANDA

 

 

Para o lançamento da Bon Beef no mercado da região metropolitana de Salvador, o objetivo do Marketing é de mostra o novo produto ressaltando o diferencial de mercado para o consumidor final. Os produtos devem ser vistos e referenciados pelo seu alto padrão de qualidade do produto, excelência no atendimento, higiene da loja, aparência dos cortes de carnes, embalagens dos produtos e localização privilegiada.

Entendemos que para conseguir um diferencial no mercado, uma vez que a butique de carnes Bon Beef não é uma marca conhecida é preciso investir pesado em propaganda, diversificando os tipos de mídia para atingir um maior percentual do nosso foco de Clientes, classe A e B da sociedade residente na região metropolitana de Salvador. As mídias que compõe a nossa estratégia de divulgação na fase de lançamento da loja serão: Jornal, Rádio, Outdoor e Busdoor.

O jornal, com um anúncio de boa criação dará a empresa uma boa visibilidade, priorizando sempre as paginas impares do jornal as quais são mais  visíveis ao leitor e é precisos fazer uma vinculação de  um mês seguido para obter bons resultado. Ter anúncios isolados não é eficaz segundo Elida Campos, produtora de mídia da empresa Bahia Comunicação. O Rádio, Busdoor e o Outdoor também são mídias muito eficazes se associada a outros tipos de mídia. Atentando-se sempre para escolher uma localização estratégica a fim de atingir o púbico alvo do negócio.

Durante a fase de lançamento do negócio também serão feitas campanhas promocionais na loja com degustação de produtos e a implantação de cadastro dos clientes, utilizando-se da  ferramenta CRM para poder oferecer  um  atendimento diferenciado aos clientes. Após o primeiro trimestre de lançamento, será realizado uma pesquisa para avaliação da eficácia da mídia vinculada e com base nos resultados dar-se-á seqüência a estratégia de divulgação adotada ou se necessário fazer alterações.

Na fase de crescimento do produto no mercado, com o aumento da carteira de clientes da Bon Beef, a estratégia será maximizar a participação de vendas de carnes bovina a varejo e produtos agregados, focando sempre o atendimento diferenciado aos clientes (venda e pós-venda).

A seguir apresentamos o plano de Ação a ser adotado durante o lançamento do produto no mercado de Salvador.
 

PLANO DE AÇÃO
 
ATIVIDADE
 
 
RESPONSÁVEL
 
PERÍODO
 
ORÇAMENTO
 
Planejamento de Mídia para lançamento da loja contemplando vinculação de três meses
 
 
 
 
 
Empresa Bahia Comunicação
 
 3 meses
 
R$ 57.272,00 (cinqüenta e sete mil, duzentos e setenta e dois reais)
 
Pesquisa para Reavaliação
  de Mídia Veiculada
 
Empresa Bahia Comunicação
 1 mês
 
R$ 600,000 (seiscentos reais)

 

 

 

 


ADMINISTRAÇÃO DO CLIENTE (VENDA E PÓS VENDA)

 

 

Atualmente as empresas não conseguem visualizar outra forma de administrar clientes a não ser sob a ótica do CRM - Customer Relationship Management. Trata-se de um conceito estratégico de relacionamento, onde o cliente é o foco principal, únic, exclusivo, e portanto deve ser tratado de maneira diferenciada. Através do CRM determinamos quais são esses clientes e como compor esta forma personalizada para cada um deles, apoiado na implementação  do marketing 1 to 1.

Muitas empresas hoje estão investindo em CRM porque perceberam que a cada dia os clientes estão mais determinados, decididos, e principalmente exigentes. Dentre vários sistemas ligados aos conceitos de CRM encontramos: gestão de vendas ( principalmente via web ), suprimentos, marketing e atendimento a clientes.

Revitalizar processos, decidir quais devem ser eliminados, incorporados ou atualizados, são importantes para trazer a empresa para a realidade e necessidades do cliente, conquistando a sua fidelização.

Portanto, o plano de negócio da empresa Bon Beef resolveu também incorporar esta tendência de mercado de forma a garantir uma melhor captação e administração das informações, a fim de proporcionar:

·         Qualidade, facilidade, agilidade em toda as etapas do processo  de compra;

·         Uma comunicação eficiente e eficaz com cliente;

·         Otimização do tempo;

·         Melhor distribuição dos recursos (principalmente os recursos financeiros e de pessoal);

·         Desenvolvimento de motivação para estimular  e atrair o consumidor;

·         Avaliação de resultados e identificação de oportunidades sempre que possível de inovar e surpreender positivamente os clientes;

·         Redução de processos burocráticos e sem agregação de valor.

O CRM como um aspecto tecnológico, e com foco estratégico de comunicação, conforme evidenciado em nosso plano, irá promover uma maior facilidade na geração do negócio de comercio de carnes nobres e exóticas para as classes sociais A e B da cidade de Salvador.

Planejamos, sob a ótica da tecnologia da informação, adquirir um pacote de software  que cadastra dados do cliente em um banco de dados central Access, analisa os dados consolidados e distribui os resultados dessa análise sobre várias visões (Relatórios Estatísticos) com o objetivo de auxiliar os sócios nas tomadas de decisões e ainda associar estas informações a um sistema de gestão para vendas, atendimento, suporte ao cliente e marketing .

Dentre inúmeras fontes de pesquisa as quais nos baseamos para elaboração deste plano, destacamos, como exemplo, uma apresentação em fita de vídeo de Marketing – Exame, título: Empresas vencedoras e subtítulo: As artes e artimanhas das estratégias vencedoras. A qual apresenta um caso de CRM de sucesso da Boutique de Carnes Wessel Gurmet. Ela desenvolveu a seguinte estratégia, criou um cartão de fidelização e premiação chamada Wessel Gurmet Club, onde o cliente preenchia um interessante cadastro, com informações que servia como fonte de riqueza para a empresa e a cada 25 quilos de carne adquirida na loja, ele acumulava bônus e poderia trocar por prêmios,  tais como carnes ou outros produtos.

Concluímos que essa integração das áreas de marketing e vendas com a área de tecnologia de informação, como visto no exemplo acima, para a administração dos clientes da Bon Beef seja também a chave do sucesso para este nosso grande plano de negócio.

 


 

4. PLANO FINANCEIRO

 

O plano financeiro foi fundamentado em dados reais coletados através de pesquisas junto aos possíveis fornecedores de matéria prima, equipamento, obra civil e elétrica, empresa de publicidade e propaganda e  também de entrevistas com os concorrentes deste setor.

Todos os dados serviram de base para elaborar as planilhas financeiras objetivando avaliar a viabilidades econômica do negócio

 

 

A planilha MIX DE PRODUTOS, detalha o leque de produtos a serem comercializados , o rendimento percentual de cada produto visando atingir o preço  de venda com a margem adequada.

 

Na planilha de Investimento, projetamos o custo de aquisição de ativos fixos com obra civil elétrica para a implantação do empreendimento e a construção de câmera frigorífica para armazenagem dos insumos e gastos pré-operacionais com a aquisição de equipamentos e máquinas levantados para a  implantação da empresa.

 

Na planilha de previsão de mão de obra relatamos os valores gastos projetados para pagamentos de salários dos funcionários levantando-se em cada conta o percentual de 80% para encargos sócias.

Complementamos análise financeira com outras duas planilhas nas quais relatamos os custos operacionais e de energia elétrica mediante previsão de consumo dos equipamentos.

 


REFERÊNCIAS

CHIAVENATO, Idalberto.”Administração nos novos tempos.” 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

OLIVEIRA, D. P. R. “Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas.” 13. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

PORTER, M. E. “Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias da concorrência.” Tradução de Elizabeth Maria de Pinho Braga; revisão técnica de Jorge A. Garcia Gomez. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

ZIMMER, A. H., EUCLIDES, V. P. B., EUCLIDES FILHO, K., et. al.Considerações sobre Gado de Corte” (CNPGC - Campo Grande/MS),2000 (adaptado do Documento no 70, editado em Campo Grande, MS, 1998), URL: http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/ índices de produtividade e da pecuária de corte em Mato Grosso do Sul. EMBRAPA doc70 consultado em 22/10/00.

DELGADO, C. La ganadería hasta el año 2020: la próxima revolución alimentaria. In: XIII

Congresso Mundial da Carne, 18 a 21 de Outubro de 2000, URL: http://www.congressomundialdacarne.br consultado em 31/03/04.

http://www.abav.com.br consultado em 31/03/04.

FERREIRA, Luis Fernando Alves; MOREIRA, Pedro “Butique de Carnes – Como Montar e Operar” Viçosa, CPT 2001

http://www. seplan.pms.ba.gov.br/pddu consultado em 22/04/2004

 


 

 

 

 

ANEXO-PLANILHAS FINANCEIRAS

 

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